Paris est magnifique!

Sim, Paris é magnífica. Mas isso todo mundo já sabe. E foi uma cidade que me deixou em conflito, confesso.
Desde sempre, tudo o que eu via ou ouvia falar sobre Paris me faziam ter certeza que eu tinha nascido no país errado. Que eu era parisiense. Aí eu conheci Roma e descobri que tenho o coração romano…
E, finalmente, fui à Paris. E agora não estou mais em conflito. Apesar do coração ser romano, a alma é definitivamente parisiense. O que me leva a pensar que tenho o cérebro nova-iorquino (mas isso é outra história).
Então, continuando a saga da visita ao Brasil, paramos em Paris por três dias. Chegamos lá já no meio da tarde, fomos ao hotel (que o Breno escolheu super bem: fica a dois quarteirões da Champs-Élysées), banho e rua.
Primeira parada: Arco do Triunfo. O Arco foi construído por Napoleão para comemorar suas vitórias militares e, por isso, é cheio de referências às batalhas e aos generais da época.

Arco do Triunfo

Arco do Triunfo


Aproveitamos a noite e fomos ver as luzes de natal da Champs-Élysées.
Mais feliz que criança na manhã de Natal!

Mais feliz que criança na manhã de Natal!


Encerramos o dia depois de jantar num típico restaurante francês, fazer compras e passar muito frio.
No dia seguinte, pegamos o trem para conhecer o Palácio de Versailles. O lar de Maria Antonieta é belo, esplendoroso e tudo de bom que tem na face da terra.
Palácio de Versailles

Palácio de Versailles


Foi super legal rever o filme antes de ir, já que várias cenas dele foram filmadas dentro do Palácio (e o que foi filmado em set foi reproduzido com perfeição).
Teto da capela onde Maria Antonieta assistia à missa todo dia.

Teto da capela onde Maria Antonieta assistia à missa todo dia.


Além do Palácio em si já ser uma obra de arte, existem as obras de fato que estão espalhadas pelo Château, como os quadros de Napoleão. E além disso, para minha felicidade, estava rolando uma exposição das obras de Murakami!
Quadro de Napoleão Bonaparte.

Quadro de Napoleão Bonaparte.


Peça do Murakami

Peça do Murakami


E tem o jardim. Ah… O jardim! Amei. Foi meu primeiro contato com neve (tudo bem que tinha pouca, mas tinha)! Mas eu só fiquei pensando: Maria Antonieta não faliu a França comprando sapatos para andar naquela lama que fica quando a neve derrete e se mistura à terra do jardim. Mas tudo bem.
Nos jardins de Versailles.

Nos jardins de Versailles.


Neve e macaroons Ladurée!

Neve e macaroons Ladurée!


Andando pelo jardim, damos de cara com uma fonte maravilhosa: a Fonte de Apolo, que fica logo à frente do Grand Canal. E que estava linda na água congelada…
Fonte de Apolo, com o Grand Canal ao fundo.

Fonte de Apolo, com o Grand Canal ao fundo.


É isso. O Palácio de Versailles. O Breno também gostou, olha:
Sorrindo para Versailles.

Sorrindo para Versailles.

Saíndo do Palácio, fomos ver a Torre Eiffel. Recomendação unânime de todo mundo com quem eu falei: “visite a Torre no fim da tarde para pegar o pôr-do-sol”. Foi assim que fizemos e agora eu recomendo a todos fazer do mesmo jeito!

Tour Eiffel

Tour Eiffel


Lá de cima é possível ver a cidade inteira. É o melhor lugar para ver o Palais de Chaillot inteiro. Aliás, lá em frente ao Palácio tem uma feira super legal. Comidas, roupas, coisas artesanais… E um crepe de Nutella de morrer!
Palais de Chaillot.

Palais de Chaillot.


Ver o pôr-do-sol lá de cima é bom, mas ver as luzes da cidade acendendo é melhor.
Vou segurar aqui e quero ver quem me tira!

Vou segurar aqui e quero ver quem me tira!


Alguém ainda tem dúvida de por que essa é a cidade da luz?

Alguém ainda tem dúvida de por que essa é a cidade da luz?


Outra coisa: dizem que dá boa sorte para recém-casados se beijarem no topo da Torre. É melhor não arriscar, né?
Beijo de boa sorte.

Beijo de boa sorte.


No dia seguinte fomos ao Louvre. Precisa nem falar que eu morri, né? 500 vezes seguidas!
Chegando ao Louvre.

Chegando ao Louvre.


Agora vai rolar uma sessão de fotos que não precisam de muita apresentação, certo? Uma imagem ainda vale mais que mil palavras, certo? Então lá vai…
Vitória de Samotrácia (Deusa grega Nice) nas escadarias de entrada do Louvre.

Vitória de Samotrácia (Deusa grega Nice) nas escadarias de entrada do Louvre.


"A" Mona Lisa.

"A" Mona Lisa.


Breno e a Mona.

Breno e a Mona.


Sim, os olhos inchados são de uma leve choradinha de emoção.

Sim, os olhos inchados são de uma leve choradinha de emoção.


Alguém sabia que pode fazer isso?

Alguém sabia que pode fazer isso?


Breno e a galera do Napoleão.

Breno e a galera do Napoleão.


Vênus de Milo (Deusa grega Afrodite).

Vênus de Milo (Deusa grega Afrodite).


Breno com o Código de Hamurabi.

Breno com o Código de Hamurabi.


Breno e La Pyramide Inversée (ou a Pirâmide Invertida).

Breno e La Pyramide Inversée (ou a Pirâmide Invertida).


E eu também!

E eu também!


Psiquê revivida pelo beijo de Eros.

Psiquê revivida pelo beijo de Eros.


Ufa! Quase que não acaba mais…!
Saímos do museu e fomos encontrar com uma amiga minha, a Priscilla, que está morando em Paris há um ano.
Ainda bem que tinha a Pri lá! Ela fez um tour com a gente em uma tarde que não conseguiríamos fazer nem em dois dias!
Fomos à Catedral de Notre Dame, que eu estava louca pra ir e ver o presépio (um dos fatores que nos fez escolher parar em Paris perto do Natal). Eu sei que muita gente vai falar “nossa, você queria ir ver isso? E, sim, eu queria. O presépio é minimalista e clean. Do jeito que eu gosto. Afinal, como diria Coco Chanel: menos é mais.
Árvore de Natal em frenta à Catedral de Notre Dame.

Árvore de Natal em frenta à Catedral de Notre Dame.


Detalhes das famosas gárgulas de Notre Dame.

Detalhes das famosas gárgulas de Notre Dame.


As abóbadas na vista do interior da nave (e eu e a Pri no cantinho).

As abóbadas na vista do interior da nave (e eu e a Pri no cantinho).


A rosácea de 13 metros de diâmetro.

A rosácea de 13 metros de diâmetro.


O Presépio de Notre Dame.

O Presépio de Notre Dame.


Saíndo de lá, passamos na Universidade Sorbonne e de lá fomos ao Panteão, onde estão René Descartes, a Marie Curie, Victor Hugo, Voltaire, entre outros.
Sorbonne, Universitè de Paris.

Sorbonne, Universitè de Paris.


Panteão de Paris.

Panteão de Paris.


Passamos também pelo Jardin du Luxembourg (maior parque
público da cidade), pelo Hôtel de Ville (Prefeitura de Paris) e a Place de la Concorde (onde fica o Obelisco de Luxor).
Eu e Priscilla no Jardim de Luxemburgo.

Eu e Priscilla no Jardim de Luxemburgo.


Eu e Breno com o Palácio do Luxemburgo.

Eu e Breno com o Palácio do Luxemburgo.


Hôtel de Ville.

Hôtel de Ville.


Place de la Concorde.

Place de la Concorde.

À noite fomos conhecer o sonho dos sonhos. Galeries Lafayette.

Galeries Lafayette

Galeries Lafayette


Árvore de Natal da Galeries Lafayette.

Árvore de Natal da Galeries Lafayette.


Depois fomos ao Moulin Rouge, que há mais de cem anos é parada obrigatória para todo turista que vai à Paris. Tudo bem que não tinha a Nicole Kidman, mas foi bom mesmo assim!
Moulin Rouge!

Moulin Rouge!

No último dia só tivemos a manhã livre. À tarde corremos pro aeroporto para ir pro Brasil.
Mas, antes de ir, vamos aproveitar a última manhã, né? Então fomos visitar o Museu de Orsay. O Museu fica no prédio que originalmente abrigava uma estação ferroviária, a Gare de Orsay. É o lugar que eu estava mais ansiosa para conhecer, pois abriga obras de Van Gogh, Monet, Degas e Rodin. AMO!!! Acho que nessa manhã morri mais umas mil vezes!

Com a cúpula do Museu de Orsay ao fundo.

Com a cúpula do Museu de Orsay ao fundo.


Com o relógio do átrio principal do museu.

Com o relógio do átrio principal do museu.


Um Van Gogh assim, ao alcance das mãos?

Um Van Gogh assim, ao alcance das mãos?


E, para encerrar, Auguste Rodin.

E, para encerrar, Auguste Rodin.

Então é isso. C’est Paris. Paris est magnifique! Mon âme est parisien e nada podemos fazer a respeito. Não visitei tudo o que eu queria, mas não será minha última vez em Paris…

Published in: on 18/03/2011 at 23:47  Comments (5)  
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